Sábia, sabia, sabiá

Eu sabia que sabias,
que ganhei um sabiá.
Mesmo sem ser uma sábia,
sabias que iria soltar.

Quero você voando,
me beijou e partiu,
pensou que estava sonhando,
quando a gaiola se abriu.

Ao sair me falou,
vou encontrar meus filhotes.
Quando o alçapão me pegou,
senti perto da morte.

Ao voar foi cantando,
amo a liberdade.
Sementes vou semeando,
com amor e saudades.



Pedro Ramalho.


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Tão simples

Caminhos incertos, caminhos desertos,
assim segue o homem em busca de si.
Ás vezes se encontra tão perto,
está dentro de ti.

Mentes confusas, muitas informações,
nada profundo, sempre superficial.
Mata sentimentos, enaltece a razão,
perde a direção, torna-se anormal.

Distancia da natureza,
ganha força a vaidade, perde a sensibilidade.
Cultiva a superficial beleza,
esquece a simplicidade.

Transforma-se no homem máquina,
valor, só material.
Uma vida tão fanática,
perde a essência principal.

Viver com simplicidade,
é a grande sabedoria.
Jeans, flores, sem vaidades,
homem, mulher e poesia.


Pedro Ramalho.


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Uva com chuva

No vidro os pingos de chuva,
taças com vinho sob a mesa,
saboreio o gosto de uva,
dos beijos da minha princesa.

Deitada no tapete vermelho,
sorrindo pra mim, saciada.
Teu corpo refletia no espelho,
que bela imagem formava.

A tarde estava chuvosa,
e o frio à torna aconchegante.
Tu me abraças dengosa,
nessa hora, paro o instante.

São doces momentos perfeitos,
mistura de pecado com amor.
Tu deitadas em meu peito,
acaricio teu rosto com uma flor.




Pedro Ramalho.


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Menina moleca

Menina sapeca,
do corpo cheiroso.
És muito moleca,
mas tens gestos dengoso.

Tua fala é macia,
teu olhar sensual.
Te chamas Maria,
um nome normal.

Vestido bem justo,
de frente e de lado.
O decote, o busto,
és o próprio pecado.

Quando passas na rua,
és de encantar.
Até a bela lua,
brilha mais pra te olhar.


Pedro Ramalho.


Meu livro de poesias, já está á venda. (Quem quiser, entre em contacto comigo em minha mensg, ou em meu email- pedroramalho1950@gmail.com

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Gaúcha dos Campos

Gaúcha dos Campos, por onde andavas?
Visitei tua terra, procurei por ti.
Andei pela serras, onde sonhavas,
trazer tu pra junto de mim.

Por Campos floridos, passava olhando,
vi muitas gurias, mas tu não estavas.
Fiquei poucos dias e o tempo passando,
a noite vazia, com frio chorava.

Até chimarrão comecei a tomar,
sentia teu cheiro, estavas por perto.
De raiva a cuia botei pra roncar,
os meus pensamentos, já estavam incertos.

Gaúcha dos Campos, preciso partir,
com o coração triste, mas conformado.
Eu sei que um dia voltarei por aqui,
e quando voltar, estarás ao meu lado.


Pedro Ramalho.


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Mais um pouco...

Voa folha vai com o vento,
aqui ninguém mais te quer.
Desgastada pelo tempo,
e esmagada pelo pé.

Aproveita teus momentos,
que aqui seria no chão.
E do alto com o vento,
ainda te trás emoção.

Vais encontrando com outras,
na mesma situação.
E saem voando bem soltas,
sem destino e sem direção.

Que vivas mais um pouquinho,
esse pouquinho com prazer.
Que morras pelo caminho,
onde tenhas que morrer.



Pedro Ramalho.


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Por onde andas?

Por onde andas o abraço,
a mais doce troca de energia,
vem da alma até os braços,
e nos transborda de alegria.

Por onde andas a cortesia,
nos faz sentir tão amados.
aumentando a nossa harmonia,
mas estão deixando de lado.

Onde está aquele homem,
que amava a natureza.
Se preocupava com a fome,
e lutava contra a pobreza.

Será que mudei de planeta,
ou estou em outra sintonia?
Apenas sobrou uma caneta,
mas com ela faço uma poesia...



Pedro Ramalho.


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A vida é uma gangorra

Balança a gangorra, a subir e descer,
pernas pra cima e olhos fechados,
em movimentos que sinto viver,
ouvindo sorrisos de todos os lados.

Podemos subir até um limite,
às vezes caímos por ultrapassá-lo.
Mas são as tentativas que nos permitem,
a procurar o equilíbrio e acha-lo.

Como uma gangorra, a vida balança,
ás vezes pra cima, outrora pra baixo.
Vivemos nessa eterna dança,
e de quando em vez, erramos o passo.

E nesse vai e vem,
em busca do equilíbrio.
Quem está no alto e desdém,
em baixo, terá o castigo.



Pedro Ramalho.





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Se jogue

O trem já está partindo,
na janela tua mão.
O coração explodindo,
vais ao encontro da paixão.

Vale apena arriscar,
o movimento leva ao diferente.
Se não fosse e ficasse,
estavas presa a uma corrente.

Na estrada vais pensando,
como a vida é passageira.
A paisagem vai mudando,
e eu parada a vida inteira.

Quando chegas na estação,
Vês um rosto a te olhar.
Tu explodes de emoção,
e corres para abraçar.



Pedro Ramalho.


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Será o fim?

Pássaros nos asfaltos,
comendo algumas migalhas.
Crianças nos assaltos,
com revólver em nossas caras.

Ética, o que é isso?
Cargos pra trambiqueiros.
Gostaríamos que o feitiço,
vira-se contra os feiticeiros.

As drogas tão desejadas,
substituem o nosso amor.
As mídias manipuladas,
transformam tudo em uma flor.

E nessa luta terrível entre ser homem ou ser robot,
sentimentos sobem e descem, como estivessem a se afogar.
Os mares e as grandes matas, estão perdendo as suas cores,
aos poucos os conscientes começam a naufragar.


Pedro Ramalho.


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Um novo começo

Levanta e sacode a poeira,
tua vida vai continuar.
Empenhas uma nova bandeira,
e jogas tudo pro ar.

Menina a vida te chama,
precisa da tua alegria.
Tu fostes sempre cigana,
e encantas com tua magia.

Amor, só é amor quando amas.
Senão é apenas palavra,
com muitos beijos na cama,
e quando sais tudo acaba.

O amor é livre porque quer,
mas volta em troca de nada.
Faz te sentir mulher,
completa e realizada.



Pedro Ramalho.


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O mesmo, diferente

Mesmo caminho, tudo diferente,
isso não é milagre, é a mente ativar.
Mais atenção ou vem de repente,
e um novo mundo começamos a enxergar.

Nada se acaba, tudo se transforma,
uma calça velha, rasgando, fica nova.
Ver do mesmo jeito, é o que bitola,
e nos leva cedo para a velha cova.

Mente criativa, sempre está mudando,
sentimos o novo a todo momento.
Novas descobertas logo vão chegando,
coloca em nossa vida muito movimento.

Mata a rotina e nos faz viver,
com muita alegria e curiosidade.
Nossa mente passa muito a saber,
e nos trás de volta a nossa vontade.



Pedro Ramalho.

Meu livro de poesias essa semana explicarei como adquirir .

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A vida é o momento

Olhos cor de violeta,
lágrimas prateadas.
Descem na cútis perfeita,
a imagem parece sagrada.

Choras porque foi magoada,
palavras que te fazem sofrer.
De lembranças que já foram enterradas,
menina, pra que reviver?

Precisas viver o presente,
enquanto o tempo o permite.
Não deixes que tua alma se ausente,
enquanto a esperança te habite.

Diga que encontrou o amor,
teu choro é apenas emoção.
Jogue fora essa dor,
e liberte teu coração.



Pedro Ramalho.


Meu livro de poesias vai ser comercializado através do facebook, essa semana, explicarei .

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E porque não?

Um olhar meio sem querer,
uma palavra carinhosa.
Procurá-la sem dizer,
e ofertar uma linda rosa.

Oferecer sempre o lugar,
elogiar a tua roupa.
Passar sempre onde estás,
pra beijar a tua boca.

Ouvir a música que tu gostas,
convidar para dançar.
Um amasso atrás da porta,
e ali mesmo namorar.

O sorriso não sai da face,
as mãos não soltam mais.
É um mundo novo que nasce,
de um amor lindo demais.



Pedro Ramalho.


Aguardem essa semana para adquirir o livro de poesias. Explicarei tudo no face.

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Mudanças

Distância, coisas novas, mudanças,
várias informações diferentes.
Criam formas nas andanças,
mexem com a mente da gente.

Sai da rotina que cansa,
no dia a dia sempre igual.
Muda o ritmo da dança,
como do açúcar pro sal.

Energia de um novo espaço,
caem em pingos de conhecimentos.
Os sentidos se devassam,
e aproveitam esse momento.

Aguça nossa humildade,
sentimos o quanto não saber.
Vimos à necessidade,
de buscar o conhecer.


Pedro Ramalho.

( Foto: Pedro Ramalho, Centro budista RGS)



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Que falta faz...

Como é bom ter liberdade,
escolher o que quiser.
Mesmo que sintas saudades,
e não encontres o que quer.

Voar pelo infinito,
por um caminho nunca andado.
E poder soltar teu grito,
estando certo ou errado.

Andar pela floresta,
entre árvores e animais.
Sentir a brisa que refresca,
e nos deixa muita paz.

Olhar o por do sol,
nas serras gaúchas ou no mar.
E ouvir o rouxinol,
cantando no lado de lá.



Pedro Ramalho.


Meu livro de poesias, vou avisar essa semana como adquirir via facebook.

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Doce guria

Doce guria



Que doce olhar tu tens,
oh, guria das lindas serras.
É de onde o sabor vem,
nas uvas da tua terra.

A tua pele macia,
o azul dos olhos tão belos.
Me envolveram com tanta magia,
que quero voltar, mas não quero.

O teu sotaque dengoso,
um sorriso sereno.
O beijo muito gostoso,
Tornas o clima ameno.

Oxente, tchê. Eu não posso ficar.
Porém não quero deixar a guria.
Mas se ela não puder vir,
transformo ela em poesia.



Pedro Ramalho.

Meu livro de poesias, notícias vendas essa semana, explicarei.

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Poderosa

Quando ela aparece,
silêncio total.
Parece uma prece,
naquele local.

Um andar elegante,
o sorriso nos lábios.
És tão deslumbrante,
deixa todos calados.

Quando sentas à mesa,
pareces uma escultura.
Olhas com firmeza,
falas com desenvoltura.

Os homens à admiram,
mas não chegam perto.
Apenas se inspiram,
inibidos, por certo.

Quando tu vais embora,
sais com tanta elegância.
No caminho para fora,
vai deixando fragrância.



Pedro Ramalho.


Meu livro de poesias em novembro.
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Silêncio ll

O silêncio é o nada do som,
com ele a mente se acalma.
Podendo mudar o tom,
que incomoda nossa alma.

Começamos do ponto zero,
regulamos ao nosso limite.
Depois ouço o que quero
até onde a mente permite.

Com ele eu falo calado,
ensinou-me a ouvir a natureza.
A brisa que passa a meu lado,
e a água que desce na correnteza.

Até meditar, me ensinou,
que é o nada pensar...
Com isso minha alma voou,
e melhor começou a enxergar.


Pedro Ramalho.


Meu livro de poesias em novembro.
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A Deusa de jeans

No espelho se olhava,
estava de calça jeans.
O resto do corpo sem nada,
um ser que não era daqui.

A imagem era tão bela,
deu um nó em meu juízo.
Eu estava vendo ela,
ou cheguei ao paraíso?

Ela sorriu pra mim,
chamou pra sentar a teu lado.
Então eu me permitir,
a cometer um pecado.

Nos amamos com vontade,
senti a essência do amar.
Corpos saíram da realidade,
foi o meu mais doce pecar.



Pedro Ramalho.


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Li... Sons

O som da água caindo,
nos deixa quase dormindo.
O som do apito do trem,
ansiosos esperamos alguém.

O som da brisa do mar,
delícia pra namorar.
O som do sino na capela,
chama os fiéis até ela.

O som de um avião a passar,
nos deixa ás vezes a sonhar.
O som de gemidos no ouvido,
nos deixa totalmente despidos.

O som do vento na janela,
nos faz lembrar logo dela.
O som de um forte trovão,
estremece meu coração.

O som da ave Maria,
nos leva à melancolia.
O som de um beijo na boca,
deixa à "vontade" muito louca.



Pedro Ramalho.


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Aprendendo a viver

Existem muitas barreiras,
para um objetivo alcançar.
Vivemos em uma carreira,
que ás vezes não podemos parar.

Será que vale mesmo apena?
Isso é mesmo viver?
Ou somos pássaros sem penas,
que só podemos correr.

Temos os nossos limites,
mas várias possibilidades.
Barreiras intransponíveis, evite.
Procure uma nova realidade.

Aprenda a mudar de caminho,
o importante é saber viver.
Sentir da brisa o carinho,
e você, ser apenas você...


Pedro Ramalho.


Meu livro de poesias agora em novembro.

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Espera

A noite estava cálida,
te gerava impaciência.
Já estavas ávida,
aguardavas a recompensa.

Enquanto isso a caminho...
Andava eu a pensar,
que espécie de carinho,
te darei ao chegar.

Ela foi para o terraço,
e debruçada no gradil,
olhava fixa para o espaço,
vendo a estrela que caiu.

Eu já estava perto,
via às luzes do casarão.
Um silêncio e tão deserto,
só ouvia a respiração.

Quando ela olhou pra baixo,
e viu a luz da minha lanterna.
Ela gritou meu Deus eu acho,
que me deste vida eterna!

Fui chegando no portão,
ela correu para os meus braços.
E coração com coração,
nos entregamos ao abraço.


Pedro Ramalho.


Meu livro de poesias em novembro.

Amor em ondas

Amar não tira pedaços,
mantem o corpo inteiro.
Mas sinto o teu abraço,
e o calor do teu corpo maneiro.

Mesmo de longe converso,
com o teu doce coração.
A ele tudo confesso,
no momento, sinto emoção.

Sei que tu sentes o mesmo,
nem nós mesmos, sabemos o porquê.
Sem contratos, e nem termos,
assim passamos a viver.

As ondas dos nossos pensamentos,
se encarregam de nos sintonizar.
Quando queremos, elas aumentam,
e à distância, podemos amar...



Pedro Ramalho.



Meu livro de poesias em novembro, aguardem.

Marmigo

( Foto: Pedro Ramalho)

Bom dia, lindo mar da Bahia.
Vim com você conversar,
és o meu doce guia,
e me ajudas a relaxar.

Guardas os meus segredos,
me ouves prudente e calado.
Consegues tirar os meus medos,
sempre estás a meu lado.

Comunicamos por sintonia,
me ensinas com tua beleza,
tuas ondas passam harmonia,
tua imponência me transmite firmeza.

Teu horizonte, me ensina união,
teu azul, me deixas em paz.
O por do sol me passas emoção.
Amigo, não te deixo jamais.



Pedro Ramalho.


Meu livro de poesias em novembro.

Destino, infinito...

Mais uma noite vazia,
que passei sem você.
Chorava e às vezes sorria,
esperando o amanhecer.

Fostes embora de repente,
nem despedi de você,
Só teu corpo está ausente,
mas não deixo de te ver.

Posso dizer com certeza,
que o amor é sem fim...
Pois sinto com clareza,
tua presença em mim.

Separados pelos corpos,
e unidos pelos espíritos.
O amor te traz aos poucos,
e me levas para o infinito...



Pedro Ramalho.

Meu livro de poesias em novembro. 

Êxtase

Bela é ela...
O sofrimento, a dor.
A chama acesa revela,
o quanto tens de amor.

Sentir demais é paixão,
o olhar enxerga além...
Chega a suar de emoção,
quando está perto do bem.

Tem que haver explosão,
colocar-se pra fora.
Senão teu doce coração,
morre antes da hora.

Correspondida, um vulcão,
sentimentos todos pro ar.
Momentos fortes virão,
é só amar, amar e amar...


Pedro Ramalho.

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Poesia é cultura. Beijos.

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Livre mente

Liberdade, complemento da alma,
criada para o livre escolher.
Em uma mente tranquila a acalma,
Mas quando podada, começa a morrer.

O amor, só é amor se for livre,
ele ama por que quer amar.
A imposição causa a crise,
e forçado, o amor morrerá.

A mente só cria se estiver livre,
o livre à faz se soltar.
Sai da mesmice que vive,
e vai coisas novas buscar.

Liberdade, não exclui responsabilidade,
mas tens a escolha da hora.
É o começo da felicidade,
É a porta que abriu da gaiola...



Pedro Ramalho.


Meu livro de poesias em novembro.