O vestido preto com o batom vermelho,
realçava tua pela tão pálida.
Retocava-se em frente ao espelho,
no momento, sentia-se muito cálida.
realçava tua pela tão pálida.
Retocava-se em frente ao espelho,
no momento, sentia-se muito cálida.
Adorava amar na lua cheia,
sentia-se uma loba nessa noite.
O sangue esquentava nas veias,
ao sentir o vento de açoite.
sentia-se uma loba nessa noite.
O sangue esquentava nas veias,
ao sentir o vento de açoite.
Sabia de um lugar bem deserto,
e, deitava-se olhando pra lua.
O vestido semi aberto,
a deixava sensual, quase nua.
e, deitava-se olhando pra lua.
O vestido semi aberto,
a deixava sensual, quase nua.
Gemia como uma loba no cio,
o teu lobo acabava de chegar.
Abraçou-o tão forte, que a lua sentiu.
E, selvagemente, começaram a se amar.
o teu lobo acabava de chegar.
Abraçou-o tão forte, que a lua sentiu.
E, selvagemente, começaram a se amar.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Meu segundo livro de poesias, à venda: In box ou
email - pedroramalho1950@gmail.com
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Valor R$ 35,00 (Já incluso a taxa do correio)
Poesia é cultura e alimenta a alma. Beijos.