Sinal verde
O vestido transparente,
queria avançar o sinal,
almejava o diferente.
Basta! De tudo normal.
queria avançar o sinal,
almejava o diferente.
Basta! De tudo normal.
Quanta sensualidade!
Um copo com vinho na mão,
à espera, pra matar a saudade,
e aliviar o coração.
Um copo com vinho na mão,
à espera, pra matar a saudade,
e aliviar o coração.
Ele, estava chegando,
uma mensagem, a havia enviado .
Teu corpo, aos poucos arrepiando,
difícil ser controlado.
uma mensagem, a havia enviado .
Teu corpo, aos poucos arrepiando,
difícil ser controlado.
O toque da companhia,
despertou de vez teu desejo,
acordando as secretas fantasias.
Aniquilou de vez o teu medo.
despertou de vez teu desejo,
acordando as secretas fantasias.
Aniquilou de vez o teu medo.
O abraço tão delirante,
fez o vinho derramar no vestido.
A partir daquele louco instante,
sinal verde. Nada seria proibido.
fez o vinho derramar no vestido.
A partir daquele louco instante,
sinal verde. Nada seria proibido.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Poesia é arte e cultura.