" Mostrar através da poesia, que o amor, a vida e a felicidade, estão no simples." Pedro Ramalho. (Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Sinto-te
Sei que estás a caminho,
vindo em minha direção.
A brisa trás seu cheirinho,
direto pra meu coração.
Fecho os olhos e te vejo,
no rosto teu belo sorriso.
Teus olhos emitem tanto desejo,
que sinto teu corpo comigo.
Espero-te ansiosa,
Com uma flor branca nos cabelos.
Começo a ficar dengosa,
antes mesmo de vê-lo.
A porta abre lentamente,
acelera meu coração.
Senti teu corpo tão quente,
queimando-me de paixão.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Meu segundo livro de poesias, quase pronto.
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Poesia é cultura. Beijos.
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Saudade da saudade
Ah! Que saudade da doce saudade,
a expectativa das notícias.
Da carta tão aguardada,
a chegada era uma delícia.
Surpresas e novidades,
momento mágico a leitura.
Mistura de alegria com tristeza,
pitadas de amor e amargura.
Sonhos saiam do papel,
e enchiam de planos a mente.
Sentia o gosto de mel,
ao ler " beijo ardentes".
Saia pra contar as amigas,
sentavam ao redor de mim.
Sentia- me tão convencida,
como uma rosa no jardim.
Hoje, pode estar mundo afora,
no Watsapp, estaremos juntos.
Novidades em cima da hora,
na volta, cadê os assuntos,
a saudade chorando, foi embora.
Pedro Ramalho.
( poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Meu segundo livro de poesias. Breve.
Email - pedroramalho1950 @gmail.com
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Homem flor
No rosto pálido, escorria uma única lágrima,
impassível, olhava a paisagem na janela.
pequeno gesto, para uma grande mágoa,
tentava acalmar o sentimento dela.
Trancada em seu solitário mundo,
as lágrimas já escassas era a sua comunicação.
Sentia que o seu poço não havia fundo,
previa que a sua vida não tinha solução.
Seu amado havia à trocado por outra,
à véspera do seu badalado casamento.
Quando soube, sentiu-se como louca,
e enclausurou-se naquele momento.
Um dia, alguém o chamou atenção,
sorriu para ela sem saber de nada.
Sentiu algo em seu fechado coração,
falou uma palavra! Surpresos todos a olhavam.
Quem era aquele homem que lhe trouxe à vida?
Um simples jardineiro qua amava as flores,
sabia que o amor curava qualquer ferida
e com um doce olhar, aliviou suas dores.
A simplicidade dele era o paraíso,
compreendeu que o simples era o próprio amor,
abraçou-o, e no seu rosto surgiu um sorriso,
trouxe-a de volta a vida, esse homem flor.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Meu segundo livro de poesias.
Brevíssimo.
A luz do olhar
Será um olhar tão perdido,
á procura do que não existe?
Quiça um universo escondido,
que a civilização inexiste.
á procura do que não existe?
Quiça um universo escondido,
que a civilização inexiste.
Ou capta pra triste alma,
pedaços de amor a voar.
Aos poucos ela se acalma,
e lágrimas começam a rolar.
pedaços de amor a voar.
Aos poucos ela se acalma,
e lágrimas começam a rolar.
Não. Ele suplica carinho,
seu momento é muito incerto.
Sente falta de um ninho,
um solitário no deserto.
seu momento é muito incerto.
Sente falta de um ninho,
um solitário no deserto.
Parece que busca respostas,
de fora e de dentro de si.
Seus olhos clareiam como tocha,
e na luz, tu encontras com ti.
de fora e de dentro de si.
Seus olhos clareiam como tocha,
e na luz, tu encontras com ti.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
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Foto: Pedro Ramalho.
Meu segundo livro de poesias. Breve.
Email - pedroramalho1950 @gmail.com
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Poesia é cultura. Beijos.
Pegou
Muito desejo no olhar,
encontram-se os amantes.
Tempo curto para amar,
sabem os dois errantes.
encontram-se os amantes.
Tempo curto para amar,
sabem os dois errantes.
Ambos são há muito casados,
mas a paixão os fisgou.
Jogaram as regras pra o lado,
e o novo amor começou.
mas a paixão os fisgou.
Jogaram as regras pra o lado,
e o novo amor começou.
Nova motivação,
tudo os fazem sorrir.
Começam a chamar atenção,
os parceiros parecem sentir.
tudo os fazem sorrir.
Começam a chamar atenção,
os parceiros parecem sentir.
E agora, o que fazer?
Seguir ou recuar?
Você sou eu e eu sou você,
não dá mais pra separar.
Você sou eu e eu sou você,
não dá mais pra separar.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
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Amante, o sexto sentido
Um olhar tão distante,
cabelos presos ao vento.
Pensamento no doce amante,
não o via, há algum tempo.
cabelos presos ao vento.
Pensamento no doce amante,
não o via, há algum tempo.
Estava na janela calada,
observava o campo dos lírios.
Lembrava em seu peito deitada,
após ser levada ao delírio.
observava o campo dos lírios.
Lembrava em seu peito deitada,
após ser levada ao delírio.
De repente, ficou toda arrepiada,
numa sensação tão gostosa.
Sentiu que estava sendo amada,
e uma voz te chamava, minha dengosa.
numa sensação tão gostosa.
Sentiu que estava sendo amada,
e uma voz te chamava, minha dengosa.
Naquele instante, tudo aconteceu.
Gritos em espasmos saiam de sua boca.
Seu marido ao ouvi, apareceu,
ela disse: Acho que esse ar me deixa louca.
Gritos em espasmos saiam de sua boca.
Seu marido ao ouvi, apareceu,
ela disse: Acho que esse ar me deixa louca.
]
Pedro Ramalho.
( poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
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Email - pedroramalho1950 @gmail.com
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Escrava da vida
Forma que não tem forma,
vida submetida.
Presa a um ditador de normas,
alma triste, sem saída.
Sente a carícia do vento,
flores a faz sorrir.
Implora ao velho tempo:
Preciso disso sair.
Quer apenas andar na chuva,
liberdade de ir e vir.
Ao ter um cacho de uva,
suco ou vinho? Quer decidir.
Quer ser o seu próprio Ser,
liberar o amor preso na alma.
Simplesmente poder viver,
num ambiente de paz e calma.
vida submetida.
Presa a um ditador de normas,
alma triste, sem saída.
Sente a carícia do vento,
flores a faz sorrir.
Implora ao velho tempo:
Preciso disso sair.
Quer apenas andar na chuva,
liberdade de ir e vir.
Ao ter um cacho de uva,
suco ou vinho? Quer decidir.
Quer ser o seu próprio Ser,
liberar o amor preso na alma.
Simplesmente poder viver,
num ambiente de paz e calma.
Pedro Ramalho.
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Meu segundo livro de poesias, quase pronto.
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Poesia é cultura. Beijos.
Gerado nas estrelas
Vou pra as montanhas morar,
ficar mais perto do céu.
No coração levo o mar
de São Jorge dos Ilhéus.
Vê o por do sol, dos teus olhos,
pois no sagrado momento te beijo.
Com a língua, teus lábios molho,
pra te matar de desejo.
Á noite, olhar as estrelas.
Escolher a que vamos visitar.
E de lá, vendo a Terra inteira,
quero um filho gerar.
Quiça essa nova semente,
venha a paz implantar.
Criada em teu sublime ventre,
consiga o mundo acalmar.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura
da Bahia)
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ficar mais perto do céu.
No coração levo o mar
de São Jorge dos Ilhéus.
Vê o por do sol, dos teus olhos,
pois no sagrado momento te beijo.
Com a língua, teus lábios molho,
pra te matar de desejo.
Á noite, olhar as estrelas.
Escolher a que vamos visitar.
E de lá, vendo a Terra inteira,
quero um filho gerar.
Quiça essa nova semente,
venha a paz implantar.
Criada em teu sublime ventre,
consiga o mundo acalmar.
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Poesia é cultura. Beijos.
Mistura perfeita
Mexe o quadril subindo a ladeira,
a bela mulata vai treinar na escola.
Na mão uma maçã comprada na feira,
quanto mais a olham, mais ela rebola.
a bela mulata vai treinar na escola.
Na mão uma maçã comprada na feira,
quanto mais a olham, mais ela rebola.
É a primeira porta bandeira,
já participa desde menina.
Quando entra na quadra sambando com arte,
Todos aplaudem e a todos fascina.
já participa desde menina.
Quando entra na quadra sambando com arte,
Todos aplaudem e a todos fascina.
A bateria aumenta o ritmo,
um corpo tão lindo parece voar.
Seus movimentos são tão artísticos,
que a música parece com ela dançar.
um corpo tão lindo parece voar.
Seus movimentos são tão artísticos,
que a música parece com ela dançar.
Após encerrar, toda suada,
o vestido colado desenha seu corpo.
Sente-se tão bem, com a alma lavada,
tão sensual, dos pés ao seu rosto.
o vestido colado desenha seu corpo.
Sente-se tão bem, com a alma lavada,
tão sensual, dos pés ao seu rosto.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
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Obs: Que estupidez o racismo.
Que perfeita mistura do preto com
o branco. (Mulata)
Que perfeita mistura do preto com
o branco. (Mulata)
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Poesia é cultura. Beijos.
Será que voltei?
Saí, voltei, mas lá fiquei.
O eu que chegou nada resolve.
Quiça do cotidiano já cansei,
e o velho, agora novo me renove.
Após relembrar alguns segredos,
que há tempo estavam bem guardados.
Sorri, agora sem nenhum medo,
pois o medo morreu com o meu passado.
Passei por caminhos bastante andados,
lembranças ainda vivas em minha mente.
Porém mudanças houveram nos dois lados,
deixando-nos distantes e diferentes.
Revi alguns velhos e grandes amigos,
que emoção tamanha, tão infinita...
Outros já haviam há muito partido,
chorei. Porque não os fiz uma visita?
Rosto triste, lágrimas contidas,
aliviei um pouco a saudade.
Uma nova e agora breve despedida.
De volta, a ingrata realidade.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Meu segundo livro de poesias, quase pronto.
Aguardem. Email- pedroramalho1950 @gmail.com
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sábado, 10 de janeiro de 2015
Bela inocência
Cachorros a latir,
borboletas a voar,
crianças a sorrir,
simplicidade no ar.
borboletas a voar,
crianças a sorrir,
simplicidade no ar.
Gangorras pra lá e pra cá,
guloseimas na velha mesa.
Pássaros á cantar,
integração com a natureza.
guloseimas na velha mesa.
Pássaros á cantar,
integração com a natureza.
Pais de longe a olhar,
com uma certa paciência.
Sentem ao observar,
onde vive a inocência.
com uma certa paciência.
Sentem ao observar,
onde vive a inocência.
Bolas e pipas coloridas,
bonecas e flores se abrindo.
Cabelos curtos e compridos,
um momento muito lindo.
bonecas e flores se abrindo.
Cabelos curtos e compridos,
um momento muito lindo.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
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Poesia é cultura. Beijos.
Ritual do desejo
Face em tua face bem colada,
beijo com sabor de puro mel.
Percorro tua pele arrepiada,
sinto-me perto do teu céu.
Adoro teus gritos abafados,
soam como músicas sensuais.
Quando deitas em meu peito de lado.
emites sensações tão irreais.
Nossos olhares se encontram,
e, comunicam-se no silêncio profundo.
Em ondas tão suaves que encantam,
parecem que vêem de outro mundo.
O instante de repente olha pra trás,
admirado com tão rara beleza.
São movimentos perfeitos demais.
que transformam o orgasmo em pureza.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Meu segundo livro de poesias em janeiro de 2015.
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Poesia é cultura. Beijos.
beijo com sabor de puro mel.
Percorro tua pele arrepiada,
sinto-me perto do teu céu.
Adoro teus gritos abafados,
soam como músicas sensuais.
Quando deitas em meu peito de lado.
emites sensações tão irreais.
Nossos olhares se encontram,
e, comunicam-se no silêncio profundo.
Em ondas tão suaves que encantam,
parecem que vêem de outro mundo.
O instante de repente olha pra trás,
admirado com tão rara beleza.
São movimentos perfeitos demais.
que transformam o orgasmo em pureza.
Pedro Ramalho.
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terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Deusa das folhas
Senhor! Quero contar-lhes um segredo:
Estou amando um poeta.
Transei com ele sem medo,
que faço? Deixou-me inquieta.
Sei da minha nobre missão,
como deusa das folhas sem cores.
Catar as folhas do outono, no chão,
e na primavera transformar em flores.
Amo fazer o que faço,
colaborar com a mãe natureza.
Trabalho com amor, sem cansaço,
é belo, distribuir a beleza.
O Senhor então respondeu:
"O poeta tem suas magias,
ame-o, pois ele é teu,
és parte das suas poesias".
Pedro Ramalho.
(poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Aguardem meu segundo livro de poesias em janeiro de 2015.
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domingo, 4 de janeiro de 2015
A vida segue...
Será que a vida sabe mesmo o que faz?
Distancia... Todos que amamos.
Consulta prévia? Jamais!
Por isso, a saudade criamos,
e, que alívio nos traz.
Provoca novas mudanças,
nos dois lados separados.
Com liberdade, se avança,
e aumenta o aprendizado.
E a vida segue sempre...
Os separados caminham.
Os mais novos vão em frente,
instalam-se em novos ninhos,
e perpetuam a sábia semente.
Os mais velhos seguem pra o fim,
agora mais conformados.
Novos brotos a surgir,
o jardim foi bem regado.
Sentem que o que saiu daqui,
progrediu do outro lado.
Mas, o melhor são os intervalos,
encontros que matam as saudades.
Momentos de tão belos e tão raros,
que superam a felicidade.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
OBS: Na foto: Minha filha e Alce.
Meu segundo livro de poesias agora em janeiro de 2015.
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sábado, 3 de janeiro de 2015
Não viveria
Ah! Eu não mais viveria:
Sem as doces poesias,
sem o mar da Bahia,
sem a Academia,
sem as belas Marias,
sem a arte e suas magias,
sem as minhas fantasias,
sem sorriso e alegria,
sem amar todo dia.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
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