Olhos abertos, vejo onde estou,
e, o instante dos movimentos.
Mas, a distância me limitou,
não consigo vê o que penso.
e, o instante dos movimentos.
Mas, a distância me limitou,
não consigo vê o que penso.
Olhos fechados, enxergo além do mais...
Vejo o que quero e desejo,
você, as cores, as flores, o universo em paz,
e, tudo, tudo que almejo.
Vejo o que quero e desejo,
você, as cores, as flores, o universo em paz,
e, tudo, tudo que almejo.
Como numa fantástica magia,
saio instantâneo do lugar.
Sinto-me numa doce poesia,
basta meus olhos, eu fechar.
saio instantâneo do lugar.
Sinto-me numa doce poesia,
basta meus olhos, eu fechar.
Abertos, enxergo apenas na luz.
Fechados, com nitidez na escuridão.
As vezes, vejo o Mestre Jesus,
recitando suas orações,
sorrindo, e livre da cruz.
Fechados, enxergo com coração.
Fechados, com nitidez na escuridão.
As vezes, vejo o Mestre Jesus,
recitando suas orações,
sorrindo, e livre da cruz.
Fechados, enxergo com coração.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia )
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia )
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email - pedroramalho1950@gmail.com
Poesia é arte e cultura.