domingo, 23 de fevereiro de 2014

Poesia da poesia



















Deixe-me admirar teus lábios,
tua face , tua pele macia.
Ficas tão bela de preto,
és a própria poesia.

Olhar que sabes escolher,
cabelos lindo e sedutor.
Verdadeira, nada a esconder,
és fiel a teu doce amor.

Rosto belo, dócil expressão,
mão na cintura, desenha tuas curvas.
Agora sei que existe a perfeição,
guria tu és a mais doce das uvas.

Vou para a serra gaúcha embora,
mas te deixarei quieta.
Senão, meu coração devora,
a inspiração do teu poeta.

Pedro Ramalho.

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