Movimentos de corpos esbeltos,
o belo em câmera lenta.
Deslizam no palco coberto,
para uma platéia muito atenta.
Toque sutis e sensuais,
parecem que estão a voar.
posições que só a arte é capaz,
com isso, nos fazem sonhar.
Dançarinos estão de vermelho,
cor do sangue e da paixão.
A montagem cheia de espelhos,
refletem no palco a emoção.
A última cena é demais,
Os corpos começam a se unir.
No momento não são eles mais,
a paixão materializou-se ali.
Pedro Ramalho.
( Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
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Poesia é cultura. Beijos.
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