Porque sou escravo do tempo?
Se posso me libertar.
É só usar o pensamento,
e dele não mais precisar.
Posso voltar ao passado,
algo que ele não faz.
Viajar por cidades em Estados,
que nunca estive, jamais.
Rever amigos que se foram,
contar-lhes as novidades.
Subir no mais alto dos morros,
e saltar com facilidade.
Faço tudo isso em poucos minutos,
tempo pelo tempo criado.
Tempo tu és um matuto,
o pensamento está mais avançado.
Pare de bancar o astuto,
comece a flexibilizar.
Transforme o segundo em minuto,
que volto a te acompanhar.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Meu segundo livro de poesias em janeiro de 2015.
Email- pedroramalho1950@gmail.com
Minha página de poesias no facebook: Fãs do poeta Pedro Ramalho. Leiam e curtam a página.
Poesia é cultura. Beijos.
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