sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Parou!















Para instante, para!
Quero viver deste beijo.
Nem a morte nos separa,
estamos no néctar do desejo.

Torne esta imagem infinita...
Mas antes de ir, veja ela,
quiçá, a mais sublime e bonita,
dos seus instantes na Terra.

Oh! instante do instante.
A bela, o tornou mais belo.
Observe a suprema postura da amante!
Existe instante mais singelo?

Tua boca levou-me a doçura.
Sinto-a tão quente. Como é suave a tua mão?
Já não sei se és real, irreal ou loucura,
ou, se estou nesta vida ou em outra dimensão.





Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)



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pedroramalho1950@gmail.com



Poesia é arte e cultura.



















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