Na mesa, um cálice com vinho e um punhal,
aquilo não saia da sua mente.
Nada mais era igual,
a inofensiva amante, agora uma venenosa serpente!
aquilo não saia da sua mente.
Nada mais era igual,
a inofensiva amante, agora uma venenosa serpente!
Lágrimas de tristeza e ódio, escorriam sem parar,
a sua vida tinha acabado.
O que pensava em fazer, nada iria mudar,
porém, se sentiria vingado.
a sua vida tinha acabado.
O que pensava em fazer, nada iria mudar,
porém, se sentiria vingado.
Cada gole que bebia, o deixava mais aflito,
quase não se continha, quando pensava nela.
O choro de tão alto, ia transformando-se em grito,
ao lembrar que estava a destruir uma vida tão bela.
quase não se continha, quando pensava nela.
O choro de tão alto, ia transformando-se em grito,
ao lembrar que estava a destruir uma vida tão bela.
De repente, sentiu a mão dela o tocar.
O punhal na mão, junto com o ódio inteiro,
a tragédia ia se consumar.
Acorda amor, desse louco pesadelo!
O punhal na mão, junto com o ódio inteiro,
a tragédia ia se consumar.
Acorda amor, desse louco pesadelo!
Chorando a olhou com tanta alegria,
pensou em John Lennon, "o sonho acabou".
Ela, sem entender , também sorria,
refeito e aliviado, ele demoradamente o abraçou.
pensou em John Lennon, "o sonho acabou".
Ela, sem entender , também sorria,
refeito e aliviado, ele demoradamente o abraçou.
Pedro Ramalho.
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
(Poeta, membro da Academia de Cultura da Bahia)
Meus livros de poesias à venda in box ou pelo email -
pedroramalho1950@gmail.com
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Poesia é cultura. Beijos.
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