quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Além da doçura
















Tamanha serenidade,
concentração da inocência.
Estás, onde não existe a maldade,
em estado de benevolência.

Dormes, meu doce cãozinho,
amanhã iremos brincar.
Adoro quando balanças o rabinho,
ao ver-me na porta chegar.

Aprendi tanto contigo:
Doçura, respeito e fidelidade,
receita pra ser um grande amigo,
e no coraçãozinho só bondade.

Dormes, meu doce cãozinho,
o silêncio não o deixa acordar,
a brisa te faz carinho,
e eu, a te admirar.






Pedro Ramalho.
(Poeta, Membro da Academia de Cultura da Bahia)



Poesia é doçura. Beijos.


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